LIVROS
Brasil, Zona de Retaguarda (VERSÃO ATUALIZADA) - Lançamento
Esta obra levou quase quatro décadas para ser publicada, mas o destino preferiu que seu lançamentoocoresse no momento exato dos acontecimentos. Agora.
Este livro, embora seguindo a trama de personagens quase reais, na verdade trata disso: do papel que o Brasil desempenhou – e desempenha – na estratégia do Bloco Ocidental para derrotar o Bloco Comunista no confronto. Dentro dessa ótica, a abertura da União Soviética promovida por Gorbachev não foi meramente uma decisão política interna, em benefício de seu povo. Na verdade, foi a consequência de uma derrota militar imposta pela OTAN (Estados Unidos, principalmente), e o Brasil foi o fiel da balança, preparado que foi para ser a Zona de Retaguarda do Bloco Ocidental.
Espero que o leitor goste do resultado.
Zona de Retaguarda - Uma estratégia nuclear
Como muitos outros, eu sempre achei que os destinos do Brasil não são decididos aqui, mas lá fora. Como militar, estudei muito os contornos da Guerra Fria travada entre Estados Unidos e União Soviética, e lá encontrei a coerência que buscava para explicar os fenômenos que afligiam o meu dia a dia de brasileiro.
Compreendi, finalmente, que – diferentemente das outras guerras – aquela foi realmente global, e que o campo de batalha foi o planeta como um todo. Melhor: percebi que o Brasil foi uma peça importantíssima – para não dizer vital – naquele confronto, e que a Perestroyka promovida por Gorbachov foi a única alternativa que restou à URSS em presença de uma fragorosa derrota militar imposta pela OTAN.
Preferi escrever uma obra de ficção, apesar baseada, em grande parte, em fatos reais.
UOBI, O Observador
Você tem medo da morte? Eu tinha. O meu medo acabou quando fui buscar explicações para a morte do amor da minha vida, Nádia, minha mulher. Hoje, eu sei que o dia de sua morte foi o dia mais feliz de sua vida, como será o meu, chegada a minha hora. UOBI - um anjo - me inspirou nessa descoberta. Este livro é a história do meu encontro com UOBI, e eu o escrevi para ajudar as pessoas que perderam alguém muito amado.
UOBI, THE OBSERVER (English Edition)
I am an angel. UOBI is my name.
I can hear, see, talk, think and feel.
When I was born, it was very difficult to me understand why I existed, because there was nothing around me to give me a slight idea of where I was and what I was doing there.
I could see nothing but an enormous Light around me, occupying all the space around.
While I was thinking, I heard – or better, I felt – a voice:
-You are an Observer, and I am going to call you Uobi.
- An observer? What I am supposed to observe? Why? Who are you?
- I am the Alfa and the Omega, the Beginning and the End of everything that exists in the Universe.
- So, how shall I call you? The Alfa and the Omega, the beginning and the end of everything that exists?
- No. You can call me God. It’s easier and simpler. I created you for a mission: to observe the man.
After that, I was launched to space to make my trip.
This book is about my experience in observing Man.
UOBI e a Távola Redonda
UOBI é um anjo. Sua missão é preparar um homem para liderar a união dos bons na Terra – a maioria – com a finalidade de lhes permitir afastar os maus – a minoria – do exercício do poder político, causa primeira das injustiças que pesam sobre os ombros da humanidade.
Arthur foi escolhido por UOBI desde muito antes de nascer, a fim de trazer consigo a herança genética capaz de compreender a grandiosidade da tarefa que lhe estava sendo imposta por Deus.
Este livro é a história de Arthur e a descrição de seus passos, inspirados por UOBI, até a descoberta da forma de cumprir a Sua vontade.
Atentado a Itaipu
Um grupo guerrilheiro africano, com a assessoria de dois conhecidos ex-terroristas do IRA, decide chocar o mundo com um atentado de grande porte, da dimensão da arrogância de seu líder, Zunga. O objetivo escolhido foi a Usina Hidrelétrica de Itaipu, de forma a atingir os três países da tríplice fronteira Brasil-Paraguai-Argentina.
A trama se desenvolve em meio à grande experiência dos dois irlandeses em ataques desse tipo e a inteligência dos brasileiros encarregados de evitar o desastre.
Por haver sido a responsável pela implantação do Sistema de Segurança da Usina e estudado à exaustão todas as suas vulnerabilidades aos riscos previsíveis, a empresa privada Fence é chamada a colaborar no processo de defesa.
Ao longo dos trabalhos, o Centro de Controle da Crise especialmente criado para aquela circunstância, com a inestimável contribuição da Fence, vai colocando as suas peças no tabuleiro do intrincado jogo de xadrez, buscando antecipar as jogadas dos terroristas e – na medida do possível – neutralizá-las em tempo útil.
Apesar de lograr a descoberta do tempo e da forma como será executada a ação, o Centro só consegue obstá-la alguns minutos antes que o alvo seja atingido.
Espionagem em Zagoia
Adotando como pano de fundo a concorrência para construção de uma usina hidrelétrica em um fictício país africano – Zagoia - o livro descreve e busca desmistificar as atividades de espionagem e contra-espionagem.
O leitor será conduzido pelos corredores escuros da espionagem, da forma como ela se apresenta no mundo real, e não emoldurada por figuras cinematográficas de agentes secretos perfeitos, portadores de máquinas fabulosas e recursos inesgotáveis. Mais que isso, ele terá oportunidade de conhecer a outra face, a da contra-espionagem, representada na obra pelas ações da empresa Fence e de seu proprietário, Bruno.
Enquanto os setores técnicos de engenharia de duas empresas concorrentes à mesma obra se empenham em fazer o melhor projeto possível, nos bastidores a luta pelo contrato assume um caráter inteiramente anormal, porque um dos concorrentes decide adotar uma postura aética e desleal, na busca insana de conhecer os segredos do outro, e boicotá-lo a qualquer custo.
Nesta obra o bem vence o mal, o que nem sempre é verdadeiro.
NADIA, uma última carta de amor
Após 48 anos de casado, perdi o grande amor da minha vida, de mim arrebatada por um câncer avassalador, que a consumiu em apenas sessenta dias.
No vazio de metade de mim mesmo, em meio à releitura de cartas e fotografias antigas, nasceu em mim um desejo incontido de escrever para Nadia uma última carta de amor.
Essa carta é a razão deste livro, que lhe dedico.
Escrevendo sobre ela, eu consegui aplacar a mágoa em meu espírito, e hoje – apesar de ter muito a lamentar – nada tenho a reclamar de Deus por me tê-la tirado, eis que seria injusto e egoísta fazê-lo, quando tantos homens buscam a felicidade e não a encontram sequer por um átimo.
Eu não perdi uma mulher. Eu perdi a Nadia.
Só quem a conheceu pode avaliar o tamanho do buraco deixado em meu peito e em minha alma.
O que você precisa saber para derrotar a esquerda
Você, que está lendo este texto, como eu, leu jornais e revistas, assistiu filmes, novelas, noticiários e documentários em TV aberta e fechada, viu peças de teatro, comprou e leu diversos livros, mas não podia saber que tudo isso trabalhava constante e continuamente para sabotar a sua civilização, porque tudo o que realmente interessava lhe era negado saber.
Essa hidra, hoje, conhecemos por Nova Ordem Mundial.
É ela, a NOM, a responsável por todos os nossos problemas, por todo o nosso desespero e toda a nossa indignação.
Se ela tivesse logrado permanecer coesa em seus propósitos, este livro não seria escrito, e nós todos estaríamos escravizados ou mortos, dependendo da utilidade para o sistema.
A reação, abortada de seu próprio ventre, é que permitiu que o mundo tomasse ciência do plano maldito, dando-lhe chance de reagir, naquilo que minha filha Christina e eu denominamos Nova-Nova Ordem Mundial, por falta de um nome conhecido.
Nova-Nova Ordem Mundial e Brasil
Há tempos, todos sabemos da existência do plano maquiavélico da Nova Ordem Mundial para o domínio de todas as nações do planeta, por meio de um governo único e totalitário, sob as ordens dos que se consideram os donos do mundo.
O que poucos conseguiram identificar foi uma reação surgida a partir de dissenções internas daquela Ordem, que hoje a confronta em todas as frentes, a fim de não permitir a demolição pretendida de nossa sociedade Judaico-Cristã.
A essa reação eu denominei Nova-Nova Ordem Mundial, abreviadamente Nova-Nova, e a apresento ao público com o presente livro, para que todos possam se situar dentro do labirinto de informações e acontecimentos que estão pairando sobre todas as cabeças.
Zona de Retaguarda e a Nova Ordem Mundial (colorido)
O Brasil foi uma peça importantíssima – para não dizer vital – no confronto OTAN x URSS, e na derrota desta.
Lamentavelmentte, o Comunismo não acabou com a queda da União Soviética, apenas mudou de estratégia. Hoje, após a improvável aliança com a Nova Ordem Mundial, o projeto de poder totalitário ganhou força e está presente em todas as partes, em todas as cabeças.
Se você deseja saber, um pouco que seja, as razões que nos transformaram neste Brasil despedaçado, e cultiva a esperança de transformar a sua indignação em conhecimento e reação, um bom modo de começar é por esta leitura.
Categorias: Ciência Política, Não Ficção, Democracia, Globalização
Palavras-chave: de, mundial, nova, ordem, retaguarda, zona.
Zona de Retaguarda e a Nova Ordem Mundial
O Brasil foi uma peça importantíssima – para não dizer vital – no confronto OTAN x URSS, e na derrota desta.
Lamentavelmentte, o Comunismo não acabou com a queda da União Soviética, apenas mudou de estratégia. Hoje, após a improvável aliança com a Nova Ordem Mundial, o projeto de poder totalitário ganhou força e está presente em todas as partes, em todas as cabeças.
Se você deseja saber, um pouco que seja, as razões que nos transformaram neste Brasil despedaçado, e cultiva a esperança de transformar a sua indignação em conhecimento e reação, um bom modo de começar é por esta leitura.
Categorias: Ciência Política, Não Ficção, Democracia, Globalização
Palavras-chave: de, mundial, nova, ordem, retaguarda, zona.
Nádia, Uma última carta de amor
Após 48 anos de casado, perdi o grande amor da minha vida, de mim arrebatada por um câncer avassalador, que a consumiu em apenas sessenta dias.
No vazio de metade de mim mesmo, em meio à releitura de cartas e fotografias antigas, nasceu em mim um desejo incontido de escrever para Nadia uma última carta de amor.
Essa carta é a razão deste livro, que lhe dedico.
Em nenhum momento eu pretendi fazer algo que ultrapassasse a fronteira da simples apresentação de um ser humano maravilhoso, que considero um presente de Deus para permitir que eu fosse muito feliz por quase meio século.
Escrevendo sobre ela, eu consegui aplacar a mágoa em meu espírito, e hoje – apesar de ter muito a lamentar – nada tenho a reclamar de Deus por me tê-la tirado, eis que seria injusto e egoista fazê-lo, quando tantos homens buscam a felicidade e não a encontram sequer por um átimo.
Eu não perdi uma mulher. Eu perdi a Nadia.
Só quem a conheceu pode avaliar o tamanho do buraco deixado em meu peito e em minha alma.
Atentado à Itaipu
Considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno, a usina hidrelétrica de Itaipu impressiona a todos que dela se aproximam, não só pela beleza agressiva de seu imenso paredão de concreto, mas principalmente pela inacreditável vazão da água, quarenta vezes maior do que as das Cataratas do Iguaçu, ali mesmo em suas proximidades.
Sem inimigos externos, o Brasil tem pautado a sua história recente pela busca incansável do desenvolvimento, a duras penas conseguido em face do imenso território legado pelos nossos antepassados. Desse esforço resultaram obras gigantescas, como a ponte Rio-Niterói e a Usina de Itaipu.
Na verdade, o desenvolvimento tem um preço: a segurança. Sem esta, a infraestrutura constitui apenas um castelo de cartas, que desmoronará ao menor vento.
Este livro trata de um hipotético atentado à Usina de Itaipu, e serve de alerta para a necessidade de se estabelecer o binômio desenvolvimento x segurança.
Espionagem em Zagoia
Adotando como pano de fundo a concorrência para construção de uma usina hidrelétrica em um fictício país africano – Zagoia - o livro descreve e busca desmistificar as atividades de espionagem e contra-espionagem.
No livro são apresentadas ações subterrâneas que fogem à percepção do homem comum, constantemente conduzido por forças que lhe estão ocultas, mas de que no mais das vezes não pode fugir.
O leitor será conduzido pelos corredores escuros da espionagem, da forma como ela se apresenta no mundo real, e não emoldurada por figuras cinematográficas de agentes secretos perfeitos, portadores de máquinas fabulosas e recursos inesgotáveis. Mais que isso, ele terá oportunidade de conhecer a outra face, a da contra-espionagem, representada na obra pelas ações da empresa Fence e de seu proprietário, Bruno.
Enquanto os setores técnicos de engenharia de duas empresas concorrentes à mesma obra se empenham em fazer o melhor projeto possível, nos bastidores a luta pelo contrato assume um caráter inteiramente anormal, porque um dos concorrentes decide adotar uma postura aética e desleal, na busca insana de conhecer os segredos do outro, e boicotá-lo a qualquer custo.
Nesta obra o bem vence o mal, o que nem sempre é verdadeiro.
Zona de Retaguarda
Zona de Retaguarda permite um raro (e viável) entendimento de todo o passado recente do Brasil
A primeira pergunta que paira na mente do leitor é: isso realmente aconteceu?
Com estilo semelhante ao Código da Vinci, Zona da Retaguarda leva o leitor a uma viagem pelo passado recente do Brasil e por todo o processo político internacional desempenhado pelo país entre as décadas de 60 a 90, durante a Guerra Fria.
A trama é, por si só, intrigante: em meio à ameaça de uma Guerra Nuclear, os dois arqui-inimigos (Estados Unidos e União Soviética) viviam em constante risco de desastres atômicos que, como consequência natural, praticamente exterminariam a capacidade de produção de alimentos em suas regiões (eliminando as suas chances de sobrevivência).
Por outro lado, as questões climáticas e geográficas terrestres impediriam que um eventual desastre atômico contaminasse a area do globo abaixo da linha do Equador, uma vez que as correntes e os ventos vão no sentido dos pólos (protegendo, portanto, o hemisfério sul).
E qual a melhor maneira de assegurar a um país a sua sobrevivência no pós-guerra nuclear? Garantindo o escoamento de alimentos e mesmo infraestrutura (energia, armas e munições etc.) de pontos não contaminados para os seus territórios. Nasce, assim, a teoria das zonas de retaguarda. Para a União Soviética, por questões de proximidade, restava exercer uma influência maior sobre a Africa – mesmo considerando a miséria e a falta absoluta de estrutura para que o continente conseguisse exercer o papel de maneira efetiva. Os Estados Unidos, por sua vez, contavam com a proximidade “abençoada” com o Brasil: um país aliado, com vasto território, distante dos inimigos, com diversas proteções naturais (indo desde um Oceano, ao leste, até os Andes, ao oeste) e imenso potencial de desenvolvimento.